sábado, 29 de dezembro de 2012

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Dói quando percebemos o que somos. Machuca muito quando percebemos quão substituíveis somos. E quão fácil/simples mostra-se tal substituição. Arrume um cachorro, um novo hobby, compre um livro, um bom livro -King, talvez- e pare de fingir que se importa. Todos nós temos esse "dom" de substituir o que não é necessário, ou aquilo que nos é necessário demais. Você não é mais importante que um rato de estimação. Um pouco mais... ou pouco menos.