Outra vez me
atormento com lembranças. Os meus momentos; os seus; os nossos. Tudo tão
bom, tão surreal, tão perfeito. Agora não sei mais se são reais.
Aparecem como sonhos; se perdem como sonhos. Sonho acordado a todo o
momento. Sonhos felizes que preenchem o meu sofrimento, mas tão vago quanto
nossa história. E a nossa história? Ah... a nossa história.