segunda-feira, 22 de abril de 2013

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E eu que acreditei que seriamos tão belos quanto as obras que admirávamos. Que a felicidade seria tão duradoura o quanto os quadros e as esculturas que o tempo desgasta, mas cujo sentimento suscitado no será duradouro. Mas elas não tem movimento; não como as árvores cuja sombra nos protege os olhos durante a leitura dos lábios sobre o abismo existencial.. Plantamos cenas de uma paixão serena sobre um penhasco das angústias naturais.. Enfrentamos o medo e a vontade de vida, nos entregamos à profundeza da arte, sem jamais pensar no BELO original..