domingo, 29 de janeiro de 2012

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Olhei à janela, ao longe. Pouco vento, a mesma paisagem, uma vontade inescrupulosa; uma cachaça na mão e outro cigarro. É, ainda não consegui liberdade-me dele. Quase sussurava minhas palavras. Havia um cheiro doce, parecia laranja ou lavanda. Parecia de um café borbulhando. Pulei a janela, fui até o portão. Só não lembro se eu acordei.